Com algumas alterações no onze inicial o Benfica entrou no jogo algo lento, com alguma falta de criatividade para ultrapassar a bem estruturada defesa do Penafiel. Notou-se bastante a falta de um organizador de jogo que fizesse a bola circular com progressão no terreno. Durante a primeira parte a atacar para a “baliza Grande” ao contrário do que mais gostamos. Durante este período os mais esclarecidos foram Ruben Amorim, na construção de lances ofensivos, e Sidney na defesa a corrigir algumas falhas de Bynia e de Luisão. Na Segunda Parte o jogo continuou na mesma toada até que Quique fez duas alterações, trocando Balboa que até então ainda não se tinha visto, e Urreta fazendo entrar Reyes e Suazo. A partir deste momento o glorioso tornou-se mais ofensivo fruto de iniciativas individuais de Reyes e Di Maria deixou o centro do ataque para se integrar na ala direita. Com a lesão de Miguel Vítor Quique fez entrar Katso passando Bynia para defesa direito. O Benfica foi bastante mais perigoso com Makukula a desperdiçar algumas oportunidades de golo. Também o Penafiel conseguiu construir alguns lances de perigo fruto de contra-ataques rápidos, proporcionando a Moreira algumas intervenções de elevado grau de dificuldade. Tendência que se manteve até ao final do prolongamento.
No desempate por pontapés da marca de grande penalidade, o Glorioso foi mais forte, convertendo todas as grandes penalidades, e com Moreira a efectuar grande defesa à terceira penalidade.
Quanto ao desempenho da claque, estivemos bem. Na primeira parte estivemos bastante animados puxando sempre pela equipa. Na segunda parte o pessoal já estava, mais cansado e os cânticos já não saíram tão alto. Ainda assim nunca desistimos de incentivar a equipe chegando a acender 3 tochas na tentativa de contagiar quer a equipa quer o publico.
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